Na madrugada da última quinta-feira (10) morreu a jornalista Eloísa Leandro, que não resistiu ao passar por um procedimento estético, que aconteceu em uma clínica localizada na Tijuca, na região norte do RJ. Eloísa tinha 40 anos, e passou por uma parada cardíaca ao ser submetida a uma lipoaspiração.
Em sua carreira como jornalista, Eloíse passou por jornais como “A Tribuna” e “O São Gonçalo”. O enterro dela acontecerá nesta sexta-feira (11), no cemitério Parque da Paz, no Pacheco, na cidade em que jornalista vivia e atuava.
De acordo com amigos da jornalista, ela passou mal quando foi transferida da sala onde ocorria o procedimento para o quarto na clínica. O médico, que não foi identificado ainda até o momento, havia realizado outras intervenções estéticas na paciente, e autorizou que esta fosse feita menos de uma semana após a recuperação de Covid-19.
Pessoa próximas da jornalista também afirmaram que Eloíse fazia uso de medicamentos controlados devido a problemas cardíacos que possuía. No dia em que passou pelo procedimento, a jornalista foi acompanhada ao local por uma amiga sua, Taís Araújo, que atua como enfermeira.
Através da web amigos e parentes da jornalista publicaram mensagens lamentando o ocorrido, e lembraram da luta que ela havia enfrentado ao longo da vida para conseguir descobrir a respeito dos assassinos de seu filho, Victor Hugo da Silva Braga, que foi morto aos 15 anos de idade, em julho de 2011. O crime contra o filho da jornalista ocorreu em um bairro da cidade de São Gonçalo, próximo ao local em que ele morava na época.
Via: extra.globo.com